Oficina do Diabo
Reparo Geral de Idéias
Prolegômenos:
Todo blog, apesar de mídia de menor custo, com recursos e alcance restrito, já é participante do mobiliário digital urbano, mais ainda assim, você estará convidado a dar seu palpite, assim que o blog for tomando forma própria.
Utilizaremos recursos e técnicas para expressar idéias, humor e todo tipo de reparos, nos mais variados assuntos, contudo isso não implica que estes meios e idéias necessariamente representem a opinião do autor, principalmente quando os assuntos forem trepidantes.
De qualquer forma, foi dado o recado inicial e lançada à brasa fundamental.
Bem vindos ao meu humilde caldeirão, onde fervilham idéias de todo tipo e toda ordem, onde efetuaremos reparos de todo porte...
Pensamento do dia:
Bastou um brasileiro ir pro espaço, e já sumiu um planeta...
Com o sustentáculo deste pensamento, nas colheradas iniciais, remexemos o caldeirão.
Pois é, cientista, seja ele qual for, tá sempre revirando uma novidade...
Agora resolveram que Plutão não é mais planeta, coitadinho...
Pelas características gerais que o qualifica, outros asteróides deveriam ser alçados ao mesmo status, como não tem lugar pra todo mundo na órbita, foi rebaixado.
Tem problema não, na vida muito coisa também é assim...
Não importa o que você é e o que você conhece, mais sim QUEM você conhece...
Exatamente porque não tem lugar pra todo mundo!
Piadinha do dia:
A loira encontrando a amiga, toda saltitante e sem cerimônia, logo opinando:
- Oi amiga, tudo bem?
- Raspou a cabeça, fez um corte geral, super agressivo e moderno...
- Emagreceu muitíssimo, verdadeira Twiggy...
- Aaaaaa - do - rei !!!!
Pra amiga só restou explicar:
- Que nada!
- Estou é fazendo quimioterapia...
E a loira:
- Chiiiquérrimo !!!
- Tá fazendo na PUC ou na Federal ??!
Pra palavra inicial, por ora já me esfalfei demais, assim que voltar a entrar em ebulição, volto a escrever, e no futuro, não esqueça...
Você estará convidado a meter sua colher.
Citação do dia:
"ei-la que retorna a andar, naquele seu estudado ademã de requebrada e ondeante majestade..." (Abel Botelho, Amor Crioulo, pp. 298-299).
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